Reportagem do site Terra Gente sobre os papéis dramáticos e as influencias que os atores sofrem.
Por osmose A intensidade da entrega de alguns atores para seus personagens se torna ainda maior quando eles têm vocação para o drama. É o caso da atriz Vanessa Gerbelli. "Me sinto mais confortável em papéis dramáticos. Prefiro personagens que vão para a tragédia", assegura a atriz. São justamente esses personagens mais intensos que costumam impregnar efeitos colaterais mais dolorosos nos atores.
Em dois momentos de sua carreira na tevê, Vanessa se deparou com distúrbios emocionais que, em pouco tempo, se alastraram de acordo com o perfil de seus papéis. A primeira vez que começou a sentir os sintomas causados por personagens foi com a sofrida Fernanda, de Mulheres Apaixonadas. Em exaustivas cenas que a personagem aparecia num hospital, ou depois de morta, quando surgia para a filha Salete, vivida por Bruna Marquezine, Vanessa começou a ficar angustiada. Pouco tempo depois, a excessiva aflição foi se agravando e Vanessa passou a sofrer com enxaquecas.
Dois anos depois, ao interpretar a esquizofrênica Elza, em Prova de Amor, na Record, Vanessa voltou a ser influenciada pelos problemas de uma personagem. "Chegava em casa com o corpo dolorido de tanta tensão, vivia chorando.
Duvido de quem afirma que grava 20 cenas por dia aos prantos e consegue sair bem do estúdio", desabafa a atriz, que passou a fazer aulas de ioga para lidar com as emoções exigidas pela esquizofrenia do papel.
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